Idolatrada? Não!
Sem ídolos,
só mãos, asfalto,
suor,
risos, afagos,
beijos,
arrepios ... amor!
Deus? Não!
Só se forem
profetas das letras,
dos direitos,
das ciências ...
labutadores,
obreiros da vida!
Certezas? Não!
Apenas a jornada,
o sol que acorda cedo,
o pão que vale vida,
a mão ... o tesão.
A dor sentida ... sem medo,
e o querer ... sempre!