O que desponta
na claridade da manhã,
no vento a reverberar
lutas,
atropelos,
afetos?
Um suor que já cai,
uma fala que inventa
razões ou tolices,
liberdades ...
medos,
esperanças?
O que me fala a rua,
traço torto na tela
incerta que se pinta?
Vida,
desejos ...
angústias?