G osto de poeira na tarde ... confunde
E ssa crença num depois ... qualquer um.
N o sol de outono, a luz e os borrões
I ncrustados no desejo nos fazem perplexos:
V iveremos pra ver? Despertaremos?
A manhã se contorce qual feto:
L ogo, arte, prazer, pecado, manha, luta.
D esbotado, o céu insiste. Encarcerado,
O sonho anda, derrapa, desiste ... insiste ...
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