R eflito, viajo para outros tempos,
O utras manhãs, na cidade natal, na escola.
F ugia da invisibilidade, queria um amanhã,
E spantava-me, queria saber, sonhava ...
S entia-me parte do reboliço humano,
S onhava um país, um abraço sincero.
O ndulavam visões. E quis ser arauto!
R esisti às sereias ladinas ... e virei guerreiro!
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