O novo não vem do calendário,
nem dos fogos,
dos brindes
ou dos abraços compulsórios.
O novo vive em cada olhar,
brota em cada respirar,
querer,
partir,
voltar...
Novo é o dia,
a cada dia,
pensamento
ou ideia solta,
mágoa
ou alento.
Novo é o humano
em cada gesto,
fazendo vida,
desenhando o mundo,
a história,
o que quiser,
o que der pra ser
sempre!
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